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A poluição vinda de áreas portuárias e urbanas está adoecendo tartarugas-verdes no Complexo Estuarino de Paranaguá, no litoral do Paraná. Uma das enfermidades é a Fibropapilomatose, que multiplica tumores na pele e pode afetar órgãos internos e a reprodução da espécie.
“Apesar da transmissão ser viral, há indícios de que os tumores se manifestam em animais que vivem em áreas poluídas, com atividades humanas como navegação, portos e urbanização não planejada”, diz a oceanógrafa Tawane Nunes, em nota do Programa de Recuperação da Biodiversidade Marinha (Rebimar).
Dependendo de onde surge no corpo dos animais, a Fibropapilomatose pode ser fatal impedindo o nado, a alimentação, a visão e até a respiração das tartarugas. Tumores mais graves são removidos durante capturas científicas, em ilhas paranaenses como das Cobras e do Mel.
A doença afeta tartarugas marinhas no globo todo e tem relação comprovada pela Ciência com o despejo de esgotos e químicos, poluição sonora e falta de oxigenação da água. A associação desses impactos torna a doença mais comum e severa entre essas espécies.
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