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Lançado esta semana, um balanço aponta 22 empresas globais vendendo e promovendo performances “circenses”, interações nocivas e explorando animais selvagens.
As atividades incluem alimentar botos amazônicos, tirar selfies com macacos e araras, passear e dar banho em elefantes e nadar com golfinhos.
O relatório é da Proteção Animal Mundial e foi construído em parceria com a Universidade de Surrey (Reino Unido).
Oito das companhias listadas atuam no Brasil e algumas já removeram os conteúdos com “práticas ultrapassadas” de suas plataformas.
“[Essas empresas] se tornam exemplos para concorrentes e [mais] atrativas para consumidores. Isso é interessante para elas em termos de reputação”, diz David Maziteli, gerente de Vida Silvestre da Proteção Animal Mundial.
Confira aqui o relatório.
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