Deputados debatem sobre investigação das joias recebidas pelo governo Bolsonaro

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Os deputados federais Glauber Braga (PSOL-RJ) e Marcos Pollon (PL-MS) debateram em torno da polêmica que envolve o recebimento de presentes do governo da Arábia Saudita ao ex-presidente Jair Bolsonaro e à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Entre os itens, estão um relógio avaliado em mais de R$ 220 mil, um anel, um par de abotoaduras e um tipo de rosário, além de um estojo com joias avaliadas em R$ 16 milhões retido pela Receita Federal no aeroporto de Guarulhos.

Pollon diz não enxergar responsabilidade contra o ex-ministro de Minas e Energia do Brasil, Bento Albuquerque, que participava de um evento no país do Oriente Médio e que trouxe os itens ao Brasil. “Creio que, pelas informações que chegaram até mim, não há responsabilidade do ministro porque não houve ilícito”, defende o deputado.

“O ministro de Minas e Energia foi pego com ‘a boca na botija’”, discordou Braga. “O assessor dele estava com essas joias dentro de uma mochila, joias que não seriam declaradas. O que houve foi uma vistoria e então aquilo que estava passando escondido pela alfândega foi descoberto e ele tem que evidentemente ser responsabilizado por isso como cúmplice do senhor Jair Bolsonaro, que é o responsável final”, argumentou o parlamentar.

Rogério Correia (PT-MG), deputado vice-líder do governo Lula na Câmara, atualmente gerencia a coleta de assinaturas para protocolar um pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar o caso das joias.

(Publicado por Gustavo Zanfer, com informações de Carolina Raciunas, Renata Souza e Vinícius Tadeu, da CNN)

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