Conselho da Petrobras se reúne, definição do novo marco fiscal e mais de 29 de março

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A reunião do Conselho de Administração (CA) da Petrobras e a montagem de um “bunker” da oposição no Congresso estão entre os destaques desta quarta-feira (29).

Conselho da Petrobras deve se reunir nesta quarta-feira (29); expectativa é que grupo analise suspensão da venda de ativos

O Conselho de Administração (CA) da Petrobras deve se reunir nesta quarta-feira (29). Há expectativa de que seja analisado no encontro o ofício do Ministério de Minas e Energia (MME) que pede a suspensão da venda dos ativos que tiveram contratos finais assinados.

Entre os ativos nessa situação estão os polos de produção de petróleo Norte Capixaba, Golfinho e Camarupim (ES), Pescada e Potiguar (RN) e Lubnor (CE).

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) emitiu nota na terça-feira (28) em que aponta que o ofício será analisado nesta reunião e pede a suspensão da venda dos ativos.

A Petrobras informou no dia 1º de março que recebeu ofício do MME solicitando a suspensão da venda de ativos por 90 dias, em razão da reavaliação da Política Energética Nacional e da instauração de nova composição do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

Reunião “decisiva” sobre novo marco fiscal deve ocorrer nesta quarta-feira (29)

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou na terça-feira (28), que a reunião que definirá o novo marco fiscal será realizada nessa quarta-feira, (29). A apresentação ao público e ao Congresso Nacional deve ser ainda nesta semana, também adiantou o ministro.

Haddad disse que o texto da nova regra fiscal que deve substituir o “teto de gastos” está pronto, mas depende da aprovação final do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para a apresentação da proposta.

“A lei propriamente tem prazo de 15 de abril para estar compatível com a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), mas isso não nos impede já de divulgar a regra fiscal”, disse Haddad.

Segundo Haddad, a proposta foi fechada pela equipe técnica do Ministério da Fazenda, mas ainda cabem ajustes caso haja alguma consideração do presidente. “A palavra final é sempre do presidente, até ser anunciado a palavra final é sempre dele”, disse.

Rogério Marinho e ex-deputado tucano montam “bunker” da oposição no Congresso

A liderança da oposição está montando um “bunker” no Senado para impulsionar o combate às medidas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), principalmente na economia.

A montagem da nova estrutura coincide com a volta ao país do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que agita o antipetismo.

O “bunker” oposicionista reunirá especialistas em seis áreas temáticas e será chefiado pelo ex-deputado Eduardo Cury (PSDB-SP), que não se reelegeu no ano passado e atualmente é suplente na Câmara.

Cury foi contratado pelo líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), para comandar esse gabinete. Ele terá à disposição uma equipe de 18 técnicos, que estão sendo recrutados entre consultores legislativos e servidores licenciados de ministérios.

Presidente de Taiwan viaja para os EUA e minimiza pressão da China

A pressão externa não impedirá que Taiwan se envolva com o mundo, disse a presidente Tsai Ing-wen nesta quarta-feira (29) ao partir para os Estados Unidos.

A China ameaçou retaliação se ela se encontrasse com o presidente da Câmara dos EUA, Kevin McCarthy.

O país, que reivindica Taiwan governada democraticamente como seu próprio território, alertou repetidamente as autoridades dos EUA para não se encontrarem com Tsai, vendo isso como um apoio ao desejo da ilha de ser vista como um país separado.

A China encenou jogos de guerra em torno de Taiwan em agosto passado, quando a então presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, visitou Taipei. As forças armadas de Taiwan disseram que estão atentas a qualquer movimento chinês quando Tsai estiver no exterior.

Bolsonaro recebeu terceiro pacote de joias sauditas

A Arábia Saudita entregou ao governo brasileiro e a Jair Bolsonaro (PL) três pacotes com joias durante o mandato do ex-chefe de Estado, entre 2019 e 2022.

Nesta semana, foi noticiado que, durante a viagem do ex-presidente ao país do Oriente Médio em 2019, foi entregue um estojo com relógio, caneta, abotoaduras, pingentes e anel. A informação foi revelada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” e confirmada por Gustavo Uribe, analista de Política CNN.

Segundo a defesa de Bolsonaro, “os bens foram devidamente registrados, catalogados e incluídos no acervo da Presidência da República”. Além disso, os representantes afirmaram que todo o acervo de presentes será submetido à auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) e que eles estão à disposição “para apresentação e depósito, caso necessário”.

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* Publicado por Léo Lopes

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