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Os ataques de retaliação dos Estados Unidos contra o que disseram ser instalações usadas por grupos afiliados ao Corpo da Guarda Revolucionária do Irã na Síria deixaram um total de 19 mortos, de acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, com sede no Reino Unido.
Esta é uma das incursões mais mortíferas entre os EUA e as forças alinhadas ao Irã em anos.
Os EUA realizaram ataques no leste da Síria em resposta a um ataque de drone na quinta-feira (23) que deixou um empreiteiro americano morto e outro ferido, além de cinco soldados americanos feridos. Washington afirmou que o ataque foi de origem iraniana.
O Observatório ressaltou que os ataques aéreos mataram três soldados sírios, 11 combatentes sírios em milícias pró-governo e cinco combatentes não sírios que estavam alinhados com o governo.
O chefe do monitor de guerra, Rami Abdel Rahman, não soube especificar as nacionalidades dos estrangeiros. A Reuters não conseguiu confirmar o número de forma independente.
A reação inicial gerou uma série de golpes “na mesma moeda”. Outro militar dos EUA ficou ferido, segundo autoridades, e fontes locais disseram que os disparos de foguetes dos EUA atingiram mais locais no leste da Síria.
O presidente Joe Biden alertou na sexta-feira ao Irã que os Estados Unidos “agiriam com força” para proteger os americanos. O Irã tem sido um grande apoiador do presidente Bashar al-Assad durante o conflito que perdura há 12 anos na Síria.
As milícias do Irã, incluindo o grupo libanês Hezbollah e grupos iraquianos pró-Teerã, dominam áreas do leste, sul e norte da Síria e nos subúrbios da capital.
O crescente entrincheiramento de Teerã na Síria atraiu ataques aéreos israelenses regulares, mas os ataques aéreos americanos são mais raros. Os EUA têm alertado sobre o programa de drones do Irã.
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