Aprovadas esta semana diretrizes de novo fundo do marco global da biodiversidade

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O Marco Global da Diversidade Biológica de Kunming-Montreal terá um fundo próprio para fortalecer sua implantação. A deliberação ocorreu esta semana, em Brasília (DF), durante reunião do Conselho do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF).

Kunming-Montreal foi aprovado em dezembro passado na COP15, a 15ª Conferência das Partes da Convenção sobre Biodiversidade das Nações Unidas, no Canadá. O acordo lista metas de conservação, restauração e uso sustentável dos sistemas naturais, até 2030.

A decisão desta semana abre alas para que o novo Fundo do Marco Global da Biodiversidade seja adotado na 7ª Assembleia do GEF em agosto, em Vancouver, no Canadá. Isso reforçará o caixa de países em desenvolvimento para cumprirem seus objetivos de conservação.

Os recursos virão de governos, do setor privado e de organizações filantrópicas, espera o GEF. Para tanto, as nações deverão incorporar as diretrizes de Kunming-Montreal e do fundo em suas políticas e ações nacionais para proteger a diversidade biológica.

Como mostrou ((o))eco, o Conselho do GEF chancelou esta semana o recorde de US$ 1,4 bilhão para países em desenvolvimento protegerem a biodiversidade. Essa linha tem a fatia mais grossa dos financiamentos da oitava fase do Fundo, de 2022 a 2026.

Na capital federal, também foi validado o GEF como parte do mecanismo de financiamentos do primeiro tratado para a preservação do alto-mar, aprovado em março pelas Nações Unidas. Agora, o Fundo apoiará a ratificação e ações dos países nesta agenda marinha. 

Acesso indígena

Povos indígenas e tradicionais deveriam ter acesso maior e direto a fundos internacionais de proteção da biodiversidade, defenderam entidades civis durante a reunião do GEF, em Brasília (DF). A medida se deve às ligações dessas pessoas com os ambientes preservados onde vivem.

Conforme nota da Avaaz, projetos de conservação com povos indígenas e comunidades locais somam 43,5 milhões de km2 (32% do território global) em 87 países, mas menos de 1% dos financiamentos asseguram direitos e a conservação florestal dessas populações.

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