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Primeiros teste revelam que a gasolina mais “verde” pode ser usada basicamente por qualquer carro moderno
Por: Gabriel Sérvio
A Toyota é uma das gigantes do meio automotivo que está sempre buscando soluções mais sustentáveis. Referência no segmento de híbridos, a marca japonesa é uma das defensoras do uso de hidrogênio verde e, mais recentemente, assumiu o compromisso de lançar mais carros elétricos até 2026.
O último plano da empresa é criar “misturas inovadoras” de combustíveis capazes de reduzir as emissões de carbono em até 75%. Para isso, a montadora firmou uma parceria com a americana ExxonMobil, do ramo de petróleo e gás.
O que sabemos até aqui:
• Uma boa notícia é que os primeiros teste feitos pela Toyota revelam que a gasolina menos poluente pode ser usada basicamente por qualquer carro moderno, inclusive sem adotar nenhuma mudança nos postos de gasolina.
• Os próximos desafios do projeto são: aumentar a escala de produção e conseguir oferecer um preço mais acessível aos motoristas.
• Ainda não foi divulgado uma previsão de lançamento para a nova gasolina menos poluente.
No fim da linha, além de reduzir emissões, a estratégia também faz parte do plano da Toyota de manter seus carros a combustão “vivos” pelos próximos cem anos. A marca japonesa já deu indícios que não vê o motor a combustão se despedindo de vez tão cedo.
Toyota também vai produzir hidrogênio no Brasil
No Brasil, a Toyota também anunciou recentemente novas parcerias para produzir hidrogênio verde em larga escala a partir de etanol. A medida também visa reduzir emissões e envolve a Shell Brasil, Raízen, Hytron, Universidade de São Paulo (USP), Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) e o Senai CETIQT.
Para tocar o projeto, a Toyota vai “emprestar” um exemplar do Mirai, seu automóvel movido a hidrogênio com célula de combustível (Fuel Cell Eletric Vehicle), para validação da tecnologia.
A produção local de hidrogênio renovável por meio da reforma do etanol é uma solução eficiente, sustentável e facilmente replicável globalmente, devido ao baixo custo de transporte do biocombustível”, explica Mateus Lopes, diretor de Transição Energética e Investimentos da Raízen.
A parceria envolve ainda a construção de uma planta capaz de produzir 4,5 kg/h de hidrogênio, com início de operação marcado para o primeiro semestre de 2024 no campus da USP em São Paulo (SP).
Fonte: Olhar Digital
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