MPF arquiva denúncia sobre compra de fazenda em refúgio de ararinhas-azuis

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O Ministério Público Federal (MPF) arquivou a denúncia da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (RENCTAS) envolvendo a venda de uma fazenda num refúgio de ararinhas-azuis para encerrar um processo sobre dívidas trabalhistas.

A entidade pediu a suspensão da compra do imóvel, questionou a fonte do dinheiro, a correção do processo e se não houve conflito de interesses na atuação do servidor público licenciado que o adquiriu, mostrou ((o))eco. Ele integra os quadros de uma ong ligada à conservação da ave e da Caatinga.

“Não se identifica, a partir da análise das provas trazidas aos autos, indícios de atividade criminosa ou ímproba no âmbito do processo trabalhista mencionado, não havendo fundamento legal para o requerimento de  sustação da venda com base na probidade administrativa”, concluiu o MPF.

Como mostramos, o imóvel fica numa área atualmente protegida onde havia sido localizado o último ninho da espécie em vida livre, há pouco mais de duas décadas, quando foi declarada extinta. Desde meados do ano passado, exemplares da ave são reintroduzidos naqueles ambientes naturais. 


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