As 5 curiosidades sobre a Mata Atlântica que vão te surpreender

As 5 curiosidades sobre a Mata Atlântica que vão te surpreender

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Segundo a Agência de Notícias da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), resta apenas cerca de 10% da vegetação original da Mata Atlântica.

A perda da vegetação se reflete também na diminuição da população de espécies nativas. Entre elas, os anfíbios, afetados pela destruição do habitat e a poluição ambiental.

“Desde o final do século 19, com base na coleta de dados de pesquisadores que trabalhavam em campo com anfíbios, foi registrada, ao longo de cerca de 130 anos, uma diminuição no número de indivíduos de populações de quase 15% das cerca de 700 espécies conhecidas de anuros [ordem que inclui sapos, rãs e pererecas] do bioma brasileiro”, informa a Agência Fapesp.

4. A Constituição Federal reconhece a Mata Atlântica como um patrimônio natural do Brasil

Promulgada em 1988, a Constituição Federal incluiu o bioma entre os patrimônios naturais do Brasil.

Em seu artigo 225, o texto da Constituição diz: “A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais”.

No ano de 2006, a Mata Atlântica ganhou uma lei específica (a lei nº 11.428) que estabelece regras sobre a utilização e conservação da sua vegetação nativa.

Um dos pontos definidos pela lei é a exploração econômica sustentável do bioma: para fazer o corte de determinadas espécies de árvores nativas, por exemplo, é necessária a autorização dos órgãos ambientais. No caso de vegetação primária (de grande diversidade biológica) que abranja espécies ameaçadas de extinção, o corte fica vedado pela legislação.

5. Cogumelos que brilham no escuro? Um dos segredos da Mata Atlântica

Na Reserva Betary, trecho de 60 hectares da Mata Atlântica localizado na cidade de Iporanga, no estado de São Paulo, é possível ver exemplares de Mycena lucentipes, uma das seis novas espécies de cogumelos bioluminescentes encontradas no bioma.

Durante o dia, esses fungos podem passar despercebidos, mas à noite eles emitem um brilho luminoso verde neon, como mostrado em reportagem da National Geographic de março de 2023.

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